Toda conversa que transforma nasce de um chamado — de uma necessidade sentida no fundo do peito, de um desafio que pede cuidado, de uma oportunidade que pulsa para ser explorada.

O chamador é aquela pessoa que sente esse chamado com força suficiente para convidar outros a se juntarem a uma conversa significativa. É dele que brota a centelha inicial, o primeiro gesto de coragem que dá vida ao encontro.

Os anfitriões acolhem essa chama com reverência, preparando o campo — o espaço e o tempo — para que a conversa floresça com presença, profundidade e sentido. Sustentam o invisível, criando o ambiente onde cada palavra, silêncio e gesto podem tecer novos caminhos.

E entre tantos chamados que o tempo nos traz, há um especialmente potente: o chamado ao reencontro.

Reencontrar-se consigo. Reencontrar-se com o outro.

Quais novas possibilidades podem nascer desse reencontro?

É nesse espírito que convidamos você a se sentar conosco: para honrar os encontros que já tivemos, abrir espaço para novos começos e cultivar a arte de estar junto, de verdade.

Reencontros é o tema, o guia e o fio invisível que entrelaça a conversa que estamos provocando.

Venha. Aquilo que você está também está buscando você.